Vale uma regra o que respeita as espécies animais em piscinas biológicas. Quem vem por meios próprios, tem direito de ficar e viver no novo ecossistema artificial. Essa regra vale para libélulas, tritões, rãs e muito mais, até para cágados, desde que se trata das espécies nativas.
Há uma exceção desta regra que vale para aves aquáticas como patos e gansos. Se estes aves aparecem numa piscina biológica, temos de aturar mais rapidamente possível porque infelizmente são espécies muito poluente e podem estragar a qualidade de água em curto prazo. Uma vez que permanecem quase todo o dia na tona de agua, usam a mesma naturalmente como casa de banho. Como, por causa disto, existe o perigo de contaminação com salmonelas, aves aquáticas são completamente incompatíveis com o uso balnear da piscina biológica. Consequentemente é totalmente inaceitável de tolerar aves aquáticas numa piscina biológica, nem para algumas dias. A carga produzida por patos é muito grande e cada dia de presença de aves aquáticas que permanecem na piscina biológica é demais.
O que é de fazer nestes casos? A presença humana ajuda de afastar estas espécies de um modo geral. Se isto não ajudava, era possível de instalar um equipamento “espanta-patos”. Através de um jacto de água, provocado por um sensor de movimentos, são afastadas do local.
Confesso, a presença espontânea de aves aquáticas pode ser uma experiência interessante numa piscina biológica. Com regularidade há visitas da garça-real e do guarda-rios na nossa em Outono. Aquelas espécies não sujam a água!
Outra experiência única era com um corvo marinho, que simplesmente caiu do céu como uma pedra num dia de tempestade e muita agitação marítima, a procura de águas calmas. Mergulhou uma vez, não encontrou nada para comer, saiu da água para secar as asas no passadiço e foi se embora. Outra observação bastante estranha, mas sem qualquer impacto negativo a qualidade de água da piscina biológica.