Posso tomar banho?”, eis a questão que colocam alguns proprietários de piscinas biológicas nesta primavera.
A resposta é sim, deste aquentava a ainda baixa temperatura da água. Mas isto pode mudar rapidamente com a primavera a avançar.
As pessoas querem saber o que passa com o vírus na água, e fazem bem perguntar isto, agora ou depois, em tempos quando já não se falará tanto do vírus.
Vírus patogénicos têm, tal e qual como bactérias patogénicas, bastantes dificuldades de sobreviver fora do corpo humano. Sim, podem aguentar até algumas horas acima de superfícies de alguns materiais, mas estas observações são resultados de estudo em laboratório. Muitos micróbios patogénicos enfrentam grandes problemas de sobrevivência fora do corpo humano e exposto ao sol por causa da radiação UV e outros tipos de radiação. Enquanto humanos, animais e plantas dispõem de uma estrutura protetora contra essa radiação como pele, pelos, escamas, casca e muitos outros, os micróbios ficam sem proteção contra a radiação e morrem rapidamente expostos lá fora.
Vírus como os tipos de Corona nem gostam de estar fora do corpo humano, nem gostam muito do ambiente aquático. Estudos com vírus nas piscinas biológicos ainda existem poucos, mas tudo indica que eles estão enfrentados com os mesmos problemas como as bactérias patogénicas nas piscinas biológicas. Não sobrevivem num ambiente que não é deles e onde o zooplâncton se alimenta de micróbios de todos os tipos. Também desta vez o zooplâncton é um comprovado agente na higienizarão da água em piscinas biológicas.
Modo geral vale, desde que se respeita que ninguém doente entra na piscina biológica, não se conhece um risco elevado de tomar banho numa piscina biológica. Em tempos de Corona esta apreciação também é suportada pela Agência Federal de Ambiente da Alemanha que publicou recentemente uma recomendação sobre piscinas e piscinas biológicas em tempos da epidemia Corona.