Fim do verão é a altura em que aparecem. De um dia a outro estão lá, visíveis, sem explicação de onde vêm, de repente, tantas rãs minúsculas. As vezes não maior do que a unha do dedo, já se comportam como os grandes, sabem saltar e nadar perfeitamente. Gostam de ficar pousadas nas folhas bem verdes dos nenúfares onde não chamem muita atenção porque são camufladas. Dá tanto prazer de observar-as, parecem que nem tem medo de nós.
Mas como era, elas todas vão ficar a viver na nossa piscina biológica? Isto poderia dar uma onde de rãs …?
Podem ficar descansados! A natureza já prevê uma solução. Essa juventude vai conviver apenas alguns dias com os pais na piscina biológica e depois, num dia chuvoso, vão migrar para outro sítio onde vão estabelecer uma nova população. Eventualmente os filhos deles, na fase da sua migração, vão regressar à piscina biológica dos avôs deles, quem sabe?
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