Recentemente saiu a nova Diretiva Europeia 2024/1991 do Restauro da Natureza do Parlamento Europeu. Essa nova legislação regula o esforço, ao nível da União Europeia, do restauro de habitats e ecossistemas nos seus estados membros. O objetivo é muito ambicioso, de restaurar 30 % dos ecossistemas terrestres até um “bom estado” até 2030.
A legislação preocupa-se também com as consequências de alterações climáticas. A captura de CO2 pelos ecossistemas restaurados e mais resilientes no futuro desempenha papel importante, bem como o combate das alterações climáticas e a perda de biodiversidade.
A Diretiva Europeia do Restauro da Natureza lista concretas possibilidades de atuação, visando promover as soluções bio-baseadas. Aquelas, no futuro, devem desempenhar um papel mais importante, uma vez que fortalecem naturalmente a biodiversidade e aumentam os serviços ecossistémicos, geridas pelas próprias soluções.
Importante salientar que as Piscinas biológicas fazem parte dessas soluções bio-baseadas. Elas gratuitamente aumentam a biodiversidade local por espécies de zonas húmidas, fornecem serviços ecossistémicos como a captura de CO2 e encantam os seus utentes, em Portugal já desde três décadas.